sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Parada: Atins

Opa! Tudo bem né? Massa, eu tô legal.

Peço desculpas pela não atualização do blog nos últimos dias. Estou nos Lençóis Maranhenses, numa vila chamada Atins, um lugar que não tem nada, ainda bem. Acabo de cruzar todo o Parque dos Lençóis, numa caminhada de quatro dias (na verdade são três dias de andança, mas resolvi ficar um dia a mais naquela maravilha de lugar). Escrevo este post de Barreirinhas, cidade que serve como base para os turistas que vêm aos Lençóis e que fica a quatro horas de barco de Atins, ou duas de 4x4.

Bem, assim que alcançar o próximo destino postarei as fotos da Ilha de Marajó e dessa caminhada que fiz, além de alguns textinhos.

É isso. Permanecerei por aqui mais uns quatro dias e então decidirei para onde vou. Até a próxima meus caros.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Passeio em Cirituba

Certo dia estávamos eu e Lionel, pela manhã, tomando uma no Ver-o-Peso, e chegamos à conclusão de que deveríamos fazer algo "turístico", visto que nossa visita em Belém até então se resumia a beber e beber mais um pouquinho. Então pegamos um barco lá por perto que nos levou até Cirituba, uma praia que pertence ao município de Barcarena, localizado em uma das ilhas próximas a Belém. E valeu a pena meus caros, fizemos um excelente passeio.

Na ordem, Edson (que se apresentou querendo nos acompanhar no passeio tal qual um guia, mas na verdade queria mesmo era encher a cara com a gente), a simpática dona do bar do Porto de Cirituba, Lionel e eu.

Edson, após o efeito álcool.

Porto de Cirituba.

Vista de Belém no caminho para Cirituba.

Um racha no rio.

Essa árvore, parecida com um coqueiro, é o açaizeiro, que dá...? Adivinhem...

The love is in the boat.

Ah!, a pacata vida ribeirinha.

Coletivo que nos levou de volta a Belém. Prefiro estes que os ônibus da BHTrans.

Aviso às senhoritas: se alguma de vocês se interessar, eu compro essa casinha pra gente morar. Fica pertinho da praia e tem varanda. Pronto!

Pelo machucado na cara do moleque, vocês podem imaginar que santo ele é.

Praia de Cirituba.

Cirituba

Cirituba

Belém - Fotos

Vista parcial da parte antiga de Belém (Cidade Velha).
Baía do Rio Guajará, um dos que banham Belém.

Construção da Praça da República.

Catedral da Sé

Área do Forte do Presépio.

Casa das Onze Janelas.
Forte do Presépio

Forte do Presépio

Prédio da Companhia de Docas do Pará.

Teatro da Paz, na Praça da República.

A diferença entre a falta de conservação...

e o esmero em preservar o patrimônio.

!!!.

Mercado Ver-o-Peso. O prédio azul é dedicado aos peixes e a parte de barracas ao resto, que é muita coisa.

Barcos que entregam os peixes fresquinhos no Mercado.

Docas, um lugar revitalizado que agora abriga restaurantes e lojas direcionadas aos turistas e moradores abastados. De qualquer maneira, um local agradável para se dar um passeio.

Docas.

Docas. Ao fundo, as torres do Ver-o-Peso.

Ave do Mangal das Garças, parque muito agradável construído pela Prefeitura em um terreno cedido pela Marinha.

Mangal das Garças.

Mangal das...?

Lá ainda, pois o lugar é bonito mesmo.

Mangal. A ave vermelha é o Guará, encontrada com grande frequência na Ilha de Marajó. Ela nasce parda e adquire essa cor devido a sua presa favorita, o carangueijo sarará. A outra eu não sei, pesquisem e me contem.

Mangal.

Um velho tocador de violão, que enlouqueceu faz muito, mas que concedeu algumas músicas após um pedido daquele que vos escreve.

Fotos

O site do Blogger está com problemas para a postagem de fotos. Assim que estiver ok colocarei as fotos de Belém.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Parada: Belém

Então, falemos de Belém. Terra da Fafá, do açaí, do tucupi, do tacacá, da maniçoba. Terra da dança que mistura instrumentos indígenas, batuques africanos e algo de música portuguesa, o carimbó. Terra do Mercado Ver-o-Peso, da Casa das Onze Janelas, do Forte do Presépio, da Catedral da Sé e de Nazaré. Terra da Praça da República e do Teatro da Paz. Terra do Bar do Sr. Santiago, do Rainhas´s Bar, do Bar Tapioquinha. Terra das ruas estreitas e escuras do centro histórico, onde me hospedei em um lugar singular, o Hotel Fortaleza (R$ 15 diária), comandado com mãos de ferro pela grande Dona Isabel. Terra da Cabanagem, levante popular iniciado na década de 1830 em que negros, índios e mestiços tomaram o poder no Pará logo após a independência, numa ação contra a miséria e contra o jugo das elites do sul. Belém, uma cidade com personalidade própria, que leva a alcunha de "Metrópole da Amazônia", mesmo sendo menor que Manaus (1,4 milhão contra 2 milhões).


Eu gostei do que vi aqui. Minha percepção foi a de uma cidade agradável, com comércio variado e opções de lazer diversificadas. Um ponto positivo de Belém é sua história, que legou à cidade construções imponentes e realmente bonitas, como o Palácio Lauro Sodré, atual Museu do Estado do Pará. A opulência do interior do Palácio mostra quão rica foi a cidade no passado. Há um bom número de praças, aparelho urbano do qual sinto muito falta em várias cidades ditas mais desenvolvidas, como Belo Horizonte.


Problemas? Claro, aqui eles florescem como os açaizeiros. Novamente o lixo nas ruas é algo preocupante, ainda que em menor grau que Manaus. Já os passeios da cidade têm donos, os camelôs, que com suas bancas obrigam os pedestres a caminharem na rua, principalmente pelo centro histórico. A conservação de muitas construções antigas é precária, impregnando uma feição de abandono a diversas casas charmosas, que poderiam embelezar sobremaneira inúmeras partes da cidade.


Destaco aqui um problema que os belenenses gostam de ressaltar: a falta de segurança. Todos, sem exceção, alertaram-me para o perigo das ruas da capital, principalmente à noite. Bem, hospedado no centro histórico, porção da cidade avaliada como muito perigosa, percorri ruas escuras madrugada adentro e nada aconteceu. Mas não subestimo os hablocs (sigla do exército que quer dizer "habitantes locais"), pois não haveriam de denegrir a imagem de sua própria cidade gratuitamente.


Falemos de um programa que realizei reiteradamente: bebericar uma gelada no Mercado Ver-o-Peso. O Mercado surgiu em 1688, às margens do Rio Guajará, e lá se encontra de tudo. Comida, bebida, roupas, frutas, peixes, sementes, artesanato, poções mágicas, temperos e sabe-se lá o que mais. Os belenenses afirmam ser a maior feira a céu aberto da América Latina. É uma diversão sem igual beber no Mercado, pois a todo momento você se depara com uma figura mais engraçada que a outra. A comida é boa, variada, e o visitante pode se deliciar com genuínos pratos regionais . O barulho das vozes misturadas é sem igual, uma grita ininterrupta em meio a gargalhadas sinceras. É gente rindo com gente, como diria nosso saudoso Quintão. Pela noite, por ser uma área portuária, as meninas que lá perambulam são comerciantes que trabalham com afinco na batalha pela sobrevivência. São simpáticas, gostam de filar uma cerveja, como em todo lugar, e estão sempre dispostas. Quão bonitinhas elas são! O Ver-o-Peso é onde o turista pode viver um pouco da realidade da cidade e descobrir de que são feitos os habitantes de Belém.

Para mim, a população belenense se mostrou acolhedora, tranquila, com os mesmos traços que encontrei nos habitantes em geral do Norte. Mais uma vez o ritmo de vida me impressionou. A correria tradicional dos grandes centros do Sul dá passagem a uma "preguiça" gostosa que alivia a vida na cidade grande.


Aqui na capital paraense estive por três dias com Curió e Massakiro. Uma coisa eu digo: se esses dois refletem a nova geração japonesa, tudo que pensamos dos nipônicos (trabalho incessante, sisudez, falta de graça, respeito às regras etc) vai por água abaixo. São transgressores os safados. Massakiro gosta de goró e puta como mineiro de pão de queijo e cachaça, e Curió só quer saber de tranquilidade, se é que me entendem os senhores. Agora eles rumaram para o Nordeste, Fortaleza, e que tudo dê certo para a dupla Spectroman e Jaspion, pois se der errado eles estão fodidos!


Conheci um sujeito muito pirado em Belém. É um francês, Lionel, criado na periferia de Paris e ex-morador de Madagascar, que há três anos vive em São Paulo, ilegalmente. Lionel fala um português desenvolto, mas ainda carregado com seu sotaque. Sinceramente, o nobre é daqueles estrangeiros que vêm para o Brasil e se apropriam da metade perdida dos brasileiros. O sujeito é um falador por excelência, sendo que bastou uma semana de Ver-o-Peso para conhecer todos os donos de barraca e todas as moças que por ali giram a bolsa. Impressionante, se fosse político iria eleger-se fácil. Seu principal meio de sustento no Brasil são as aulas de francês. Mas como bom malandro, tenta ganhar um trocado com várias atividades. Por exemplo, acompanhei-o por inúmeros estúdios de tatuagem de Belém, vendendo piercings. Só nessa vi ele faturar fácil R$ 200. Ele trouxe de São Paulo os produtos e vendeu aqui pelo triplo do que comprou.


Lionel não vê os pais há 22 anos e saiu da França porque lá sua vida terminaria ou na cadeia ou num caixão precoce. É, ele se envolveu com o escambo daquilo que vocês estão imaginando. Chegou a perder todos os dentes devido ao vício. Mas agora já está recuperado o distinto.


Segundo ele, o jeito extrovertido e provocador foi adquirido na periferia de Paris e em Madagascar. Eu completei, dizendo que agora ele faz pós-graduação no Brasil. Eita sujeito que gosta de zoar, conhecidos e desconhecidos, tanto faz. Seus alvos preferidos são franceses e hippies. Não gosta dos franceses porque os acha chatos e metidos, e dos hippies porque os tem como idiotas, com ideias fechadas e ultrapassadas.

Lionel foi uma figura que valeu a pena conhecer. E, caso você leia isso Lionel, Cléia manda notícias.

Belém recebe muitos turistas estrangeiros. Em decorrência do Fórum Social Mundial, os gringos entupiram ainda mais a cidade. São visitantes de todas as partes do mundo, mas espantou-me o número de franceses, conheci vários, uns 15 no mínimo.

Resolvi chegar à cidade após o Fórum para vivenciar a sua normalidade. Durante o encontro, estou certo que a impressão que Belém passaria seria distorcida. Outro motivo é que ando meio avesso a grandes concentrações humanas. Muita gente é sinônimo de muita bagunça, invariavelmente.

Chamou minha atenção a vontade que os jovens europeus têm de consertar as coisas erradas por aqui. Conheci vários que questionavam nossos problemas, coisa que vários brasileiros não fazem. Eles se mostraram realmente preocupados com as mazelas tupiniquins. A única ressalva é que muitas vezes tinham opiniões formadas sobre certas questões que não conheciam. Algumas de nossas disorções nem nós, brasileiros, sabemos de onde vêm. Não será um estrangeiro com alguns meses de Brasil que poderá saber.

Por fim, digo que valeu muito a pena a estada em Belém. Visitei lugares muito bonitos, me diverti e conheci pessoas de todos os cantos da cidade, do país e do mundo. O passeio está recomendado!

Hasta!

PS: Se tivesse que escolher entre Manaus e Belém, ficaria com Belém.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

O Círculo Perfeito

Há cerca de 50 dias iniciei esta viagem, que viria a se tornar uma experiência definitiva em minha vida. Guardava a plena noção de que minha condição em Belo Horizonte não estava à altura do que busco enquanto ser humano.

Trabalhava, me divertia e grandes problemas não me afligiam. Mas algo andava às avessas. Um incômodo espinho alertava-me para a vida ruminante que levava. Eu apenas remoía as migalhas que o mundo oferecia. Se continuasse daquela maneira, não teria nada do que orgulhar-me quando as cicatrizes da experiência chegassem.

Caros, não basta ser bem sucedido profissionalmente, não basta viver confortavelmente, não basta cercar-se de produtos, não basta fazer tudo que os outros fazem e ser apenas mais um miserável que por aqui passará sem deixar traços. E aqui não trato de fama, mas do simples fato de morrer tendo a noção exata de que sua vida valeu a pena.

Qualquer um que viva de uma maneira condizente com seus ideais certamente será marcante, para o bem ou para o mal. Já os replicadores da mediocridade apenas baterão palmas ou criticarão, no entanto nunca serão os atores principais da peça dirigida pela vida.

Muitos devem pensar ser loucura cortar as cordas de um barco ancorado em um porto seguro. Pois loucura é não procurar um porto ainda maior. A inação estimulada pela comodidade é veneno mortal. Decidi que meu barco navegaria em alto mar, correndo o risco de enfrentar maremotos, ondas gigantes e banzeiros. Mas a navegação guiada pela autonomia tende sempre a nos levar até o conhecimento, substância elementar para se compreender a beleza do mundo.

Não tenho a mínima idéia do que farei quando retornar. Sinceramente, não me importa. As experiências que tenho vivido, as quais carregarei em meu alforje até o último e sublime momento, têm valor incalculável. Sinto-me cada vez mais valente. Corajoso o suficiente para encarar minhas contradições e distorções, meus pecados capitais, minhas desavenças com a normalidade. E um homem que não tem medo de suas linhas tortas pode, com o tempo, realizar um círculo perfeito à mão livre.

Joguei-me Brasil adentro sozinho, pois assim a mente trabalharia melhor na cura do espírito. E é o que tem acontecido. A renovação por que passa minha carne é algo intenso, ante a insalubre contaminação provocada por um cotidiano maçante, insosso, previsível, pequeno. A energia da terra corre sem medo pelo meu corpo e traz consigo uma pureza que até então não sentira.

Enquanto isso a vida corre sonolenta fora deste sonho que vivo. Enquanto isso pessoas insistem em trapacear. Enquanto isso seres humanos insistem em se mostrar super-heróis. Enquanto isso as regras do jogo vão sendo mudadas e denegrir, invejar a aviltar tornam-se valores maiores que admirar, sustentar, querer bem.

Eu renunciei há muito desse jogo que só faz definhar a humanidade. Prefiro ocupar meus dias com ações que enriqueçam minha jornada, que me dêem satisfação, que me deixem orgulhoso de minhas escolhas. Meus ouvidos estão fechados para tolices, para maledicências que objetivam unicamente desviar-nos de nosso foco. Ao diabo tudo isso. Estou aqui para algo maior e não tenho tempo a perder.

Tenho a arma do desprezo apontada para a miserável existência que alguns insistem em levar. E sua munição é letal.

Para os que têm a coragem de viver à altura da dádiva que receberam meus parabéns. Para aqueles que simplesmente acordam e dormem, ou, em alguns casos, apenas dormem, não tenho nada a dizer. Continuem assim, vocês deixarão mais espaço para os que têm alguma tarefa a realizar nesse mundo.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Você se acha radical?


Sobrevivendo no Rio Amazonas no Yahoo! Vídeo

O vídeo acima retrata o perigo da necessidade. Para vender seus produtos, em especial camarão, doce de cupuaçu e cacau, os ribeirinhos pescam os barcos que cruzam o Rio Amazonas, numa manobra arriscada ao extremo. Crianças de colo vão junto com seus pais em algumas canoas.

Vi dois garotos, com seus sete ou oito anos, caírem no rio devido ao tranco dado pelo barco. Claro, são criados na água, quase peixes, mas essa condição não diminui os riscos. Este é um pedaço do Brasil bem brasileiro.

Eu nunca tinha presenciado nada igual. Fiquei boquiaberto com a cena. Talvez o vídeo não tenha retratado o impacto da ação, mas ao vivo é algo impressionante.

Tenho outro vídeo, este dos pedintes do rio. Mães com crianças pequenas alinham suas canoas junto ao barco para que os passageiros joguem doações, tais como roupas. As crianças são instruídas a emitir gritos que as tornam semelhantes a pequenos animais famintos, sinceramente. Uma cena nada confortável, muito semelhante às das mães que levam seus filhos aos sinais de trânsito para realizar a mesma tarefa em nossas grandes cidades. É a pobreza crua, do rio e do asfalto.

Infelizmente esse vídeo ficou muito grande e não tenho como editá-lo, o que tornou impossível sua veiculação.

O cidacão

Vai aqui um enfático protesto contra o Brasil, especificamente o Ministério do Trabalho (MT). Pobres coitados são os trabalhadores brasileiros, obrigados a lidar com uma burocracia ineficiente que foge por completo de sua função, que seria organizar e realizar ações para a evolução deste campo fundador de qualquer sociedade.

Fui até a Delegacia Regional do Trabalho de Belém dar entrada em meu seguro-desemprego. Mesmo portando todos os documentos exigidos para dar início ao processo, fui vetado. O fato é que o carimbo de minha carteira de trabalho, aquele aplicado sobre a foto, apagou-se. Assim, de maneira seca e irreversível, a atendente informou-me que sou obrigado a requerer outra carteira de trabalho para receber o benefício.

E mais uma vez o Brasil mostra sua cara. Portando um documento oficial, emitido pelo próprio MT, não pude requisitar o que é de meu direito. Pago pela incompetência do governo, que não aprimoriza seu sistema, tornando-o falho e instável. Eles erram e quem assina a promissória somos nós.

Mesmo explicando que sou de outro estado e que não portava os documentos exigidos para fazer outra carteira de trabalho - identidade ou certidão de nascimento, sendo que carrego apenas a carteira de motorista, documento oficial que o próprio governo não aceita - o bom senso não foi convidado a adentrar por aquela porta maculada pela paralisia estatal.

Bem, no meu caso, a situação não beira o colapso, pois tenho outros meios para manter-me. Mas imaginei um trabalhador despedido, cujo bolso já aponta críticos sinais de falência, na mesma situação que a minha. A documentação emitida pelo MT é falha, perecível, e este braço do Estado, assim como todos os outros, não admite sua culpa, penalizando os cidadãos por desvios que não lhes dizem respeito. Impressionante.

Com tal acontecimento, creio que a viagem ficará mais curta. Esse Brasil...!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Explicação

Tentarei postar os dois vídeos ainda esta semana. Preciso antes achar uma lanhouse com alta velocidade, pois os arquivos são pesados. São dois registros do que é a vida por aqui, algo que sequer imaginava existir.

Barco Manaus-Belém - Fotos

Vida ribeirinha.

Olha ele aí.

Uma vista agradável.

Santarém.

Aqui, presente pra criança é canoa, não bicicleta.

Orla de Santarém.

Vida ribeirinha.

Rio Amazonas, o "mar dulce".

Vista parcial de Juriti, cidade que margeia o Amazonas.

Uma garça, só isso.

Encontro das águas do Amazonas (marrom) com o Tapajós, em Santarém.

Embarque em Juriti.

Barcos aguardando o embarque de passageiros em Manaus.

Beleza de descanso.

Rá, quanta beleza!

Curió e Ceará.